quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cultura da geração século XXI

 Em artigo recente publicado no site Fazendo Média, Gustavo Barreto defende o Vale – Cultura. Entretanto, é preciso lembrarmos as prioridades do homem, ninguém vive sem os bens de primeira necessidade, como a alimentação , vestimenta, saúde e educação que consomem basicamente todo salário.
             É importante ressaltar que vivemos na era da tecnologia e a luta constante desde cedo é para estarmos inseridos neste contexto, isto envolve grande parte do nosso tempo e investimentos. Quando jovens ou adultos não fazem uso do mundo virtual, acaba sendo excluído , discriminado, já que essa comunicação atualmente é fundamental e mais rápida, entretanto se os mesmos não tiverem acesso a cultura oferecida em cinemas e teatros, não ficará totalmente excluído, assim sendo a cultura  passa a ser algo irrelevante.
             Há quem diga que a cultura é fundamental na formação do cidadão, acreditamos que se assim fosse, nossos governantes deveriam oferecer acesso a estes bens gratuitamente, mas sem dúvida a preocupação dos mesmos não é a formação cultural, pois com a massa popular mais fragilizada e desinformada, dessa forma, fica fácil de ser manipulada.
              Entretanto, cabe a nós decidirmos o que é prioridade em nosso cotidiano, ser  letrado ou não, não significa que uma estratégia como o Vale-Cultura venha dominar a classe menos favorecida, pois a mídia é um grande veículo de comunicação presente em qualquer classe social, afastando dessa forma o mito de que o povo é ignorante.  

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O que é essencial para todos?

   "O homem é essencialmente um ser de cultura", argumenta o professor Denys Cuche, da Universidade Paris V. A cultura é um campo do conhecimento humano que nos permite pensar a diferença, o outro, é dar um fim às explicações naturalizantes dos comportamentos humanos. As questões éticas, nacionais e de gênero, por exemplo, não podem em hipótese alguma serem observadas em seu "estado bruto". É o caso da relação homem- mulher, cujas implicações culturais são mais importantes do que as explicações biológicas.
   E por que se faz importante fazer esta breve introdução, na questão da ideia do Vale-Cultura, lançada pelo Governo Federal e atualmente em discussão com os atores sociais da área? Porque urge que nossa legislação passe por uma transformação, dado que a principal lei do setor está defasada (é de 1991) e é insuficiente para os desafios atualmente expostos.
   O conceito de "cultura" é tão reivindicado quanto controverso. ouvimos esta palavra diariamente, para os mais diversos usos: cultura política,, cultura religiosa, cultura empresarial. Também serve para complexificar e ampliar um debate sobre um tema difícil (" isso é cultura"), para finalizá-lo (" não tem jeito, isso é cultura"). São múltiplos os usos.
   Está claro que incentivar as manifestações culturais de um povo é condição indispensável para seu desenvolvimento. É certo que este instrumento deve atingir um de seus principais objetivos: a desconcentração regional e a democratização do acesso a produtos culturais. A simples injeção de R$600 milhões por mês no mercado cultural, podendo atingir até 12 milhões de brasileiros, já é um grande benefício.
   O curiosa na iniciativa do Governo, que já tramitava no Congresso desde de2006, é que a questão tardiamente (e fatalmente) gerada para reflexão; o que é essencial para todos?Se trabalhador possui o Vale Transporte e o Vale Alimentação, por que não o Vale Cultura? Este debate - e o debate é justamente este - gera reações ainda mais curiosas.
   A mais risível é a que ataca a proposta como "dirigista", afirmando que o tempo do dirigismo cultural já acabou em todo mundo. Uma simplificação melancólica e uma inverdade: governo de países que alcançaram bons índices de desenvolvimento humano investem muito mais na cultura do que no Brasil. Os ataques tem nome: são os mesmos que falam em "alta cultura" e compõem as velhas oligarquias deste setor, pois concentram por muito tempo a exclusividade dos "negócios" da cultura.Alguns chegam a duvidar da " qualidade estética" dos produtos culturais a serem consumidos.
   Estão claros os inimigos deste discurso conservador: o trabalhador, que passa a ser progressivamente um crítico de cultura, e as manifestações da cultura popular - ora atacada, por exemplo, por meio da restrição à cultura do funk carioca.
   A aprovação do Vale-Cultura será um passo importante, dentro de uma longa caminhada, para a inserção de milhões de brasileiros no universo privilegiado da cultura local, regional e nacional.

                                                                                    Jornal do Brasil, 18/7/2009;e
                                                           Fazendo Média (www.fazendomedia.com/?p=268), 26/7/2009.

                                                                                  Gustavo Barreto é produtor cultural no Rio de Janeiro e mestrado do                                     Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura na UFIRJ.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Relatório dos dois encontros

   Participar dos encontros realizados até este momento, tem sido de extrema importância para nós, possibilitou e esclareceu muitas dúvidas sobre a produção do Artigo de Opinião e a visão que devemos ter ao corrigí-la, pensamos que muitos educadores tinham as mesmas dúvidas.
   As atividades práticas do curso sob a orientação das PCOPs tem sido muito agradáveis e dinâmicas, tornando a socialização enriquecedora e surpreendente. Assim sendo, temos a certeza que nossas práticas pedagógicas se tornarão cada vez mais ricas, desenvolvendo as habilidades necessárias desse gênero textual.
   Desse modo, colocaremos em prática (já começamos), tudo o que aprendemos, para que o aluno possa adquirir um bom domínio do gênero de forma  gradual e aprendendo o passo a passo.
   Concluímos que um trabalho bem conduzido com gêneros textuais em geral, possibilitam uma múltipla abordagem necessária para a formação da competência leitora dos alunos, por isso, faz-se necessário ampliar nossas capacidades de leitores críticos, tornando-nos leitores assíduos.
   Tudo isso torna-se  possível, quando compreendemos a importância de agarrar oportunidades ímpares como esta, entusiasmadas  acreditamos que virá muito mais nos próximos encontros.  Beijos....

Comentário sobre o debate-Tema:Prova do ENEM deve ser anulada?

   Durante o curso foi organizado um debate, para discutir o tema.
   Formamos uma equipe contra e outra a favor, tinha um tempo determinado para cada equipe e o júri  para avaliar o comportamento das equipes.
   As duas equipes se envolveram bastante com a atividade, os argumentos foram bem posicionados e sustentados de forma convincente, embora a equipe que deveria argumentar a favor do cancelamento da prova, pensasse ao contrário, mesmo assim soube sustentar sua posição.
   Concluímos que esta atividade é muito atrativa para se aplicar em sala de aula, pois poderá envolver todos os alunos, favorecendo a participação de todos de forma prática e de fácil compreensão.
   O que deverá garantir o sucesso  da atividade é o planejamento de um tema polêmico que seja próximo da realidade dos alunos e mostrar a importância de se tomar uma posição e conseguir sustentá-la.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Celular, tecnologia a nosso favor

Atualmente o uso do celular na escola,  se tornou uma prática comum. Na maioria das vezes  é um problema, para o professor e também para o aluno.
Existe uma Lei Federal que proíbe o uso do celular dentro da sala de aula, porém esta lei não elimina o problema, mesmo porque em outros ambientes da escola é permitido, no pátio por exemplo. Assim sendo, o aluno acaba trazendo o aparelho no bolso, inevitavelmente,  usando-o durante as aulas.
De um modo geral, usar o celular na sala de aula atrapalha e muito, pois sem dúvida, tira a atenção do aluno que geralmente utiliza o mesmo para jogar, ouvir música e até mesmo tirar fotos e trocar mensagens com os colegas. Tudo isso gera um desgaste desnecessário para ambas as partes, interfere de modo negativo na aprendizagem do aluno e no rendimento das aulas.
Claro que o ideal seria que o aluno tivesse consciência e soubesse o que é certo e errado, na questão do uso do celular, isto seria ótimo e eliminaria praticamente o problema todo. Por outro lado tem aquele aluno que usa o celular para pesquisar um assunto da aula. Isso já ocorreu em algumas situações, pois o avanço tecnológico nos permite isso, além do que, nós também atendemos o celular em lugares não apropriados como numa reunião,  diante de um médico na consulta, mesmo sabendo que não é correto.
Para finalizar, indubitavelmente essa tecnologia nos permite uma comunicação mais rápida e eficaz, diante da vida tão acelerada a qual nos deparamos, basta usarmos o bom senso e aproveitar esse meio ao nosso benefício.

Corrupção cultural ou organizada?



                        Precisamos evitar que a necessária indignação com as microcorrupções "culturais" nos leve a ignorar a grande corrupção.

    Ficamos muito atentos, nos últimos anos, a um tipo de corrupção que é muito frequente em nossa sociedade: o pequeno ato, que muitos praticam, de pedir um favor, corromper um guarda ou, mesmo, violar a lei e o bem comum para obter uma vantagem  pessoal. Foi e é importante prestar atenção a essa responsabilidade que temos, quase todos, pela corrupção política – por sinal, praticada por gente eleita por nós.
            Esclareço que, por corrupção, não entendo sua definição geral, mas ética. Corrupção é o que existe de mais antirrepublicano, isto é, mais contrário ao bem comum e a coisa pública. Por isso, pertence à mesma família que trafegar pelo acostamento, furar a fila, passar na frente de outros. Às vezes é proibida por lei, outras, não.
            Mas, aqui, o que conta é seu lado ético, não legal. Deputados brasileiros e britânicos fizeram despesas legais, mas não éticas. É desse universo que trato. O problema é que corrupção “cultural”, pequena, disseminada, - que mencionei acima – não é a única que existe. Aliás, sua existência nos poderes públicos tem sido devassada por inúmeras iniciativas da sociedade, do Ministério Público, da Controladoria Geral da União (órgão do executivo) e do Tribunal de Contas da União (que serve ao Legislativo).
Chamei-a de “corrupção cultural”, pois expressa uma cultura forte em nosso país, que é a busca do privilégio pessoal somado a uma relação com outro permeada pelo favor. É, sim, antirrepublicana . Dissolve ou impede a criação de laços importantes. Mas não faz sistema, não faz estrutura.
             Porque há outra corrupção que, essa, sim, organiza-se sob forma de complô para pilhar os cofres públicos – e mal deixa rastros. A corrupção “cultural” é visível para qualquer um. Suas pegadas são evidentes. Bastou colocar as contas do governo na internet para saltarem aos olhos vários gastos indevidos, os quais a mídia apontou no ano passado.
            Mas nem a tapioca de R$8 de um ministro nem o apartamento de um reitor – gastos são republicanos – montam um complô. Não fazem parte de um sistema que vise a desviar vultosas somas dos cofres públicos. Quem desvia essas grandes somas não aparece, a não ser depois de investigações demoradas, que requerem talentos bem aprimorados – da polícia, de auditores de crimes financeiros ou mesmo de jornalistas muito especializados.
            O problema é que, ao darmos tanta atenção ao que é fácil de enxergar (corrupção “cultural”), acabamos esquecendo a enorme dimensão da corrupção estrutural, estruturada ou, como eu a chamaria, organizada.
           Ora, podemos ter certeza de uma coisa: um grande corrupto não usa cartão corporativo nem gasta dinheiro da Câmara com a faxineira. Para que vai se expor com migalhas? Ele ataca somas enormes. E só pode ser pego com dificuldade.
           Se lembrarmos que Al Capone acabou na cadeia por ter fraudado o Imposto de Renda, crime bem menor do que as chacinas que promoveu, é de imaginar que um megacorrupto tome cuidado com suas contas, com os detalhes que possam levá-los à cadeia – e trate de esconder bem os caminhos que levam a seus negócios.
             Penso que devemos combater os dois tipos de corrupção. A corrupção enquanto cultura nos desmoraliza como povo. Ela nos torna “blasé”. Faz-nos perder o empenho em cultivar valores éticos. Porque a república é o regime por excelência da ética da política: aquele que educa as pessoas para que prefiram o bem geral a vantagem individual. Daí a importância dos exemplos, altamente pedagógicos.
            Valorizar o laço, social exige o fim da corrupção cultural, e isso  só se consegue pela educação. Temos de fazer que as novas gerações sintam pela corrupção a mesma ojeriza que uma  formação ética nos faz sentir pelo crime em geral.
           Mas falar só na corrupção cultural acaba nos indignando com o pequeno criminoso e poupando o macrocorrupto. Mesmo uma sociedade como a norte-americana, em que corromper o fiscal da prefeitura é bem mais raro, teve há pouco um governo cujo vice- presidente do Iraque.
            A corrupção secreta organizada não é privilégio de país pobre, “atrasado”. Porém, se pensarmos que corrupção mata – porque desvia dinheiro de hospitais, de escolas, da segurança -, então a mais homicida é a corrupção estruturada. Precisamos evitar que a necessária indignação com as micro-corrupções “culturais” nos leve a ignorar a grande corrupção. É mais difícil de descobrir. Mas é ela que mais mata gente.      
  

Renato Janine Ribeiro
 Folha de São Paulo, 28/06/2009.
    

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Notícia

 o portal de notícias da globo

31/10/2011 18h38 - Atualizado em 31/10/2011 19h35

Bebê Ana Beatriz simboliza geração dos 7 bilhões em São Paulo

Débora, 19 anos, quer que filha curta a natureza e fique longe da tecnologia.
'Espero que ela não seja mais uma diante de tanta gente', diz a mãe.

Em um mundo em que a natureza está cada vez mais comprometida e a tecnologia presente em quase toda rotina das pessoas, a bebê Ana Beatriz nasceu, no começo da tarde desta segunda-feira (31), sob o desejo da mãe, Débora Garcia, 19 anos, de que a menina vivencie mais o meio ambiente. A criança faz parte da geração dos 7 bilhões, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU). O G1 entrevistou outros brasileiros que fazem parte de outras gerações marcadas pelos saltos dos bilhões.
Ana Beatriz passou a integrar esse bilionário mundo às 12h13 (horário de Brasília), com 49 centímetros e 3,160 quilos. Ela nasceu na maternidade Amparo Materno, na Vila Clementino, em São Paulo, que realiza, em média, 20 partos diários, 600 nascimentos por mês e mais de 650 mil crianças em 72 anos. "Espero que minha filha não seja mais uma diante de tanta gente, que se destaque e não seja apenas um número. Minha mãe me ensinou a me valorizar e espero conseguir passar isso para minha filha", disse a mãe.
Débora afirmou que não fez planos para o futuro da filha, mas espera que ela possa aproveitar mais o meio ambiente. "Quero que ela aproveite muito a natureza limpa e que não fique tão interessada nas tecnologias e não fique antissocial. Hoje, as pessoas estão sem educação e espero que minha filha seja bem educadinha. Também quero que ela não enfrente o trânsito."
A população de 7 bilhões foi alcançado, nesta segunda-feira,12 anos depois de um bebê de Sarajevo ter sido nomeado pela ONU como a 6ª bilionésima pessoa a nascer, em 12 de outubro de 1999, e 24 anos após a 5ª bilionésima ter nascido, na Bósnia, em 11 de julho de 1987.

Charge

         

Artigo de opinião - Baseado na notícia 'Menino de 9 anos é internado após agressão em Escola Estadual"

A diferença que incomoda
   Tudo o que é diferente nos chama a atenção. Dentro do ambiente escolar, isso ocorre com mais frequência. As diferenças tanto positivas como as negativas,chegam a ser motivo de agressões que atingem extremos, causando medo e inseguramça, como foi citado na notícia do garoto de 9 anos agredido por colegas da mesma faixa etária numa Escola Estadual.
   É comum encontrarmos nas escolas, alunos com diferenças físicas e culturais, os quais muitas vezes sofrem preconceitos não sendo aceitos pelo grupo, por apresentarem características ou comportamentos considerados inferiores aos da maioria.
   Outros por se destacarem, por sua beleza ou inteligência, despertam um sentimento que poderá acarretar em agressões e até mesmo em tortura psicológica.
   Apartir daí, as consequência acabam sendo muitas vezes dessastrosas, influenciando na aprendizagem e no comportamento social do indivíduo.
   No entanto, algumas pessoas dizem que atitudes como estas são próprias de adolescentes que passam por algum problema emocional, como a falta de apoio e afeto familiar.
   Sem dúvida , é necessário que haja uma reflexão, para um trabalho de conscientização e esclarecimento nas escolas, a fim de que estes agressores consigam conviver e superar seus sentimentos sem afetar seu próximo.
  Enfim, conviver com as diferenças é uma realidade muito próxima, vai além da escola. Devemos estar aptos a compreender e aceitar , construindo um ambiente melhor e contribuindo para mudar a situação.


Atividade Permanente de leitura - Artigo de Opinião

OPINIÃO DO HOJE - Perigo nas estradas
Chuva e imprudência. Com estes dois ingredientes, o último final de semana foi o mais violento do ano nas rodovias mineiras fiscalizadas pela Polícia Rodoviária Federal. Realmente. Em apenas dois dias, 22 pessoas morreram em acidentes nas estradas de Minas, superando a quantidade de mortos nos feriados prolongados. No Carnaval, por exemplo, foram 20 mortos, e no feriado de 12 de outubro, o número de mortes chegou a 21.
As estatísticas comprovam que as rodovias ficam, deveras, muito perigosas quando chove. No primeiro final de semana deste mês, por exemplo, chovia, e 18 pessoas morreram nas estradas de Minas. No final de semana seguinte, quando não choveu no Estado, esse número caiu para 11.
O que ocorre é que no período de chuvas o risco de acidentes com a pista molhada é ainda maior, principalmente quando o motorista faz ultrapassagens arriscadas ou não respeita os limites de velocidade, conforme atestam os próprios agentes da Polícia Rodoviária.
 
Por isto mesmo, calma é o mínimo que se pode sugerir a quem pega a estrada nesta semana, para o feriadão de Natal. Além de cautela, essencial o respeito à sinalização, principalmente no quesito velocidade, que tem sido a maior causa das grandes tragédias nas estradas.
Os números da Polícia Rodoviária Federal, de fato, revela que até o domingo, dia 20, 1.180 pessoas perderam a vida nas rodovias federais do Estado, índice 1,45% maior do que o do ano passado, quando esse número chegou a 1.102.
 
A partir de hoje, muitos já antecipam a viagem e as rodovias já começam a apresentar um movimento bem superior ao de dias normais. Quem se prepara para viajar de carro, portanto, deve ficar atento às previsões do tempo, preferir as viagens durante o dia e, sobretudo, ter muita segurança no momento das ultrapassagens.
 

Em feriados prolongados como o desta semana é bom exercitar, também, a direção defensiva. Quer dizer, o importante não é apenas dirigir bem, com segurança, respeitando a sinalização e os limites de velocidade impostos, com o carro revisado, é claro. É essencial estar atento principalmente ao movimento de caminhões e ônibus, e mesmo ao do motorista de carro de passeio que trafega ao lado. Afinal, são tantas as transgressões que se vê nas rodovias, atualmente, que é preciso pensar duas vezes para encarar um feriadão como estes dois que aí estão, o do Natal e o do Revéillon. Infelizmente, a fiscalização deixa a desejar; ainda são muitas as rodovias e poucos os agentes para fiscalizar e, se necessário, punir quem desrespeita as regras.